sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

O PNR faz falta


A campanha "O PNR faz falta" visa garantir a inscrição de novos militantes no mais curto espaço de tempo. Os partidos políticos foram notificados pelo Tribunal Constitucional para provarem no prazo de 90 dias que têm pelo menos 5 mil militantes, sob pena de serem extintos nos termos da Lei n.º2/2003, de 22 de Agosto. Trata-se de uma lei injusta, que tende a calar a voz incómoda dos pequenos partidos. É uma medida imposta pelos partidos ditos grandes e fiscalizada agora pelos juízes conselheiros escolhidos por aqueles.

Apesar disso, o PNR tudo fará para angariar no prazo estipulado o número de filiados em falta. O partido tem registado um forte crescimento nos últimos meses. Diariamente chegam à sede novas propostas de adesão. Assim, com vista a atingir o número estipulado, a direcção do partido põe agora em marcha uma campanha nacional de novas adesões, sem pagamento de jóia e com isenção de quotas.
O nosso partido representa um número crescente de portugueses. Estamos seguros de que o PNR faz falta ao debate político. É a única voz que se ergue de forma clara em defesa da independência nacional contra a corrupção e os tratados reformadores. O PNR pretende apresentar aos Portugueses em 2009 um renovado programa político, com um conjunto de propostas para as diferentes áreas, da segurança à cultura, da política externa à saúde e à educação. Mais ninguém estará disposto a fazê-lo nos termos e com as soluções que o PNR apresentará. Propostas portuguesas para um Portugal português. Isto pode ser reconhecido mesmo por simpatizantes de outros partidos que, em defesa da livre expressão de ideias, se opõem à extinção judicial de um partido cada vez mais activo na vida portuguesa e no qual se revêem milhares de compatriotas.

Por isso, pedimos o empenho e a mobilização de todos. A meta das 5 mil inscrições está perfeitamente ao nosso alcance. Assim todos se mobilizem, assinem e levem a assinar a Proposta de Adesão, aqui .

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Entrevista ao Secretário-Geral do Partido Nacional Renovador


H: Com que idade e como começou no Nacionalismo?

PM: Por volta dos 13-14 anos. Na altura existia um forte movimento juvenil nacionalista na zona dos Olivais, com ligações ao Movimento de Acção Nacional e posteriormente à Frente Defesa Nacional, e foi por aí que iniciei o meu percurso no Nacionalismo.

Mais tarde por volta de 2004 tomei conhecimento da existência do PNR e filiei-me imediatamente, tendo entrado para a Comissão Política Nacional em 2006.


H: Qual a sua função no PNR?

PM: Exerço funções na Comissão Política Nacional como Secretário-Geral


H: Qual a importância do secretário geral no PNR?

PM: A importância é igual à de qualquer outro membro dos órgãos do Partido, tendo apenas a diferença de ter de estar mais sensível e presente nas questões administrativo-financeiras do Partido.


H: Deve o secretário geral ser apenas uma figura de apoio ao presidente ou deverá ser uma cara visível?

PM: Tal como todas as pessoas com responsabilidades dentro do PNR, o Secretário-Geral será sempre uma cara visível.

O que acontece actualmente é que esta Comissão Política Nacional quando tomou posse definiu estrategicamente que o PNR iria assumir um protagonismo politico sem precedentes na Área Nacionalista nos últimos 30 . Como tal, foi decidido que um dos pilares basilares da construção da imagem do PNR junto do eleitorado, seria sempre, nesta primeira fase que durará até 2009, a figura do seu Presidente José Pinto-Coelho.
Evidentemente que quando o PNR alcançar os seu s primeiros lugares representativos outras figuras do Partido assumirão um maior protagonismo para o exterior.


H: Qual acha que é o futuro do nacionalismo, nomeadamente do PNR, em Portugal?

PM: O futuro do Nacionalismo é obrigatoriamente do PNR, dado que este é o único representante do Nacionalismo em Portugal, será sempre aquilo que os Nacionalistas quiserem que seja e que estejam dispostos a lutar por alcançar. De qualquer maneira é minha forte convicção que a “curto-médio” prazo o PNR tem todas as condições para se fazer representar, em boa escala, em todas as instituições politicas do País.

O objectivo a mais longo prazo passa, como não poderia deixar de ser, por se poder e conseguir colocar em prática todas as soluções de governação que preconizamos para a melhoria do País.


H: Quais as medidas que devem ser tomadas para atingir o objectivo 2009?

PM: Essas estão todas já objectivadas desde 2006 e fazem parte do nosso Objectivo 2009, que é em primeira análise, a eleição do José Pinto-Coelho para a Assembleia da República. São elas a exposição pública e mediática de todas as acções que o Partido organize, a melhoria da organização interna, a criação de vários núcleos espalhados pelo País, a dinamização da sede com as acções de formação dos militantes e a participação o mais profissional possível nas campanhas eleitorais .


H: Por último, tem algo a dizer aos nacionalistas que lêem o Hermes?

PM: Basicamente a mensagem passa por ser apenas o agradecer a todos os Nacionalistas que têm militado e apoiado o PNR em todas as suas vertentes e o pedido que contra ventos e marés nunca desistam de lutar por tentar a perpetuação de Portugal com Nação gloriosa, soberana e independente e que o façam sempre ao lado do PNR, que tudo fará para os representar condignamente.

domingo, 9 de dezembro de 2007

Hermes Boletim Novembro: Já disponível!

Já se encontra disponível, para download, o novo número do nosso boletim.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Próximo número (Novembro) - Antevisão




Entrevista ao Secretário Geral Do Partido Nacional Renovador





sábado, 24 de novembro de 2007

As preocupações dos "nossos" políticos!

Conferência Hermes “Europa Federal e Globalização”

Foi no passado dia 20 de Outubro, um dia de intensa actividade nacionalista, promovida pelo boletim nacionalista Hermes, que ocorreu, em pleno coração de Lisboa, em zona próxima do Marques de Pombal, a Conferência “Europa Federal e Globalização”. Este evento contou com uma assistência de aproximadamente 60 pessoas e com a participação de 5 oradores, onde foi possível assistir de uma forma agradável e esclarecedora, a uma importante exposição de ideias.


A conferência iniciou-se co
m a intervenção do Professor Humberto Nuno Oliveira, representante do Partido Nacionalista Português - PNR, onde foi abordado o Tratado Europeu, que irá ser assinado no próximo dia 12 de Dezembro em Lisboa, e todos os mecanismos usados pelo sistema para esconder a verdadeira intenção inerente a este documento.

Seguidamente, Markus Mastig, representante do PNOS - Partido Nacionalista Suíço - abordou a ameaça a que os estados europeus estão sujeitos mas voltou o seu discurso principalmente para a repressão a que os nacionalistas estão sujeitos por toda a Europa, oferecendo todo o seu apoio e ajuda aos nacionalistas Portugueses: Camaradas, se olharmos para as repressões que vocês sofrem aqui em Portugal em nada se comparam com as sofridas por nós, na Suíça. Se vos podermos ajudar de algum modo, por favor digam-nos. O governo pode apertar o cerco connosco a qualquer momento pois os nacionalistas suíços estão em expansão.“


Outro camarada suíço, Christian Koster, em representação da Freier Widerstand Swiss, falou sobre a história da Confederação Helvética e nas problemáticas, recorrentes de todos as nações europeias, que também se podem encontrar no seu país. Frisou ainda a importância da união dos nacionalistas europeus de modo a combater a sociedade corrupta e degenerada dos nossos dias, com o objectivo de construir uma solução alternativa para o negro futuro que nos espera. Por fim, como o seu congénere, ofereceu todo o seu apoio, mostrando solidariedade para com os nacionalistas portugueses vitimas de repressão: Com muita pena minha muito pouca gente reconhece os problemas também aqui encontrados, como na Suíça: Multicultura, desemprego e materialismo… tudo sinais de uma sociedade degenerada, que se encontra por quase todos os países da Europa, nos nossos dias” ; “A estratégia destes grandes senhores do capital, classe governadora da Europa, ainda não foi descoberta. Criam conflitos intencionais nos países estáveis através de vagas de imigrantes, de modo a facilmente instrumentalizarem e manipularem as divisas para aumentar a crise financeira a favor do dólar imperialista.”

Após um curto intervalo de convívio, José luis Vasquez, da NYR, falou sobre os graves problemas de imigração que assolam a nossa vizinha Espanha e as consequências económico-sociais que resultam da verdadeira "ocupação" de que Espanha está a ser alvo.

A conferência terminou com a intervenção de Alberto Ayala, secretário geral da plataforma nacionalista Combat España, onde expôs os problemas do separatismo em Espanha e a conivência dos governos anti-nacionais para com tais movimentos. Ayala ainda se insurgiu contra a diferença de tratamento entre os nacionalistas espanhóis e a escumalha marxista-separatista basca, que tudo faz para degradar a lei e ordem do estado espanhol e a quem nada acontece judicialmente, enquanto que quando se refere a nacionalistas o estado corre em crucificar os mesmos.

Para o Boletim Hermes esta foi mais uma etapa ultrapassada com enorme êxito. Só podemos afirmar: Até Breve!

Hermes Boletim

O “Hermes”- boletim informativo independente de cariz nacionalista - tem como objectivo alertar a população para as verdades escondidas por detrás destes jogos políticos de interesses e de intuitos obscuros, Não funcionará apenas como órgão de delação e contra-informação mas também como um órgão de divulgação de conhecimento.
Esta publicação servirá também o objectivo de divulgar tradições, costumes e lugares do nosso país, que reflictam, de algum modo, a alma e o povo Lusíada.

O “Hermes”, como boletim nacionalista não assume qualquer ideologia nesta área, sendo uma plataforma de convergência para todos os nacionalistas.


Imprimam, Fotocopiem e distribuam por todos os nacionalistas mas principalmente pela população para que tenham acesso a informação nacionalista livre, sem censura ou deturpação!