domingo, 27 de abril de 2008

Suiça - Concerto, Eleições e Flyers

Em Março e Abril o Movimento Nacionalista Suíço não parou. Foi organizado um concerto, iniciou-se uma campanha eleitoral e foram distribuídos folhetos.

A 15 de Março um concerto, que contou com a presença de 4 bandas - Legion of Thor, Eugenik, XXX e Kraftschlag – foi organizado na cidade de Wimmis. Aproximadamente, 280 jovens assistiram ao evento, que evoluiu sem problemas.
À meia-noite foi colocado no Indymedia que os nazis estariam a celebrar em Wimmis. Todas as notícias dos media foram baseadas dos sites antifas, o que demonstra de que lado estão os media suíços.

Em reacção, o PNOS da região distribuiu flyers na comunidade de Wimmis onde as razões para realizar o concerto foram explicadas. Ao folheto estava o cd de música do PNOS e alguns autocolantes.

por Jordi de Kroon (PNOS)




Traduzido por HermesBoletim

sábado, 8 de março de 2008

Dia 1 Março - PNR em Guimarães

Na Luta pelo progresso!

Dia 1 de Março, pelas 14 horas da tarde ( hora combinada anteriormente entre camaradas) na estação de S. Bento começaram a surgir os primeiros jovens nacionalistas dos 15 que iriam totalizar o grupo.

O comboio para Guimarães era ás 14:15, e nesses 15 minutos começamo-nos a organizar. Unido o grupo, partimos em direcção á cidade onde começou a ser formada a nossa inigualável Pátria.

Chegados a Guimarães dirigimo-nos ao Largo do Toral, montamos a nossa banca, expusemos os nosso cartazes, retiramos as nossas bandeiras nacionais e demos inicio á acção de distribuição, onde quinze camaradas, orgulhosamente e com uma excelente força de vontade desempenharam voluntariamente o trabalho de trinta ou mais camaradas.

Obtivemos uma excelente recepção por parte da população, angariamos assinaturas, novos filiados e demonstramos á população a alternativa que é o PNR.

Terminamos a acção por volta das 19 horas, excelentemente satisfeitos.

Termino com uma pequena conclusão minha. Nesta época que Portugal está a atravessar, a nossa alternativa, ergue-se mais confiante que nunca, progride, carregando a verdade, a força de vontade para a mudança, trabalhando sem cessar!


Próximo objectivo – Barcelos!!


(Por N.C.)

sábado, 16 de fevereiro de 2008

A música em Portugal - Primórdios da Música Portuguesa

Portugal é, no campo da Música, uma jóia escondida. No entanto, os portugueses esquecem-se disso.

As referências à música que eram feitas antes da fundação de Portugal, em 1143, são bastante escassas, existindo apenas meros textos literários que nos dão informações vagas e imprecisas. A fundação da nacionalidade portuguesa, em 1143, e a sua consolidação e alargamento territorial ao longo de cem anos, veio conferir novas características à música, que se foi tornando progressivamente mais rica sendo valorizada com elementos heterógenos, nos quais predominam os de origem gaulesa.

A influência de Gália em Portugal manifestou-se a partir da própria dinastia real, proveniente de Borgonha, pela presença de numerosos trovadores provençais, possivelmente pela actividade de alguns troveiros, pela fixação de colonos francos, participantes nas cruzadas à Terra Santa ou à Península Ibérica, as cruzadas do Oriente e do Ocidente, pela acção de importantes ordens ou congregações religiosas, de origem gaulesa e dirigidas por gauleses (sobretudo os beneditinos de Cluny e de Cister), e pela existência de bispos naturais da França nalgumas das mais importantes dioceses portuguesas.

De um modo geral, podemos dizer que o período anterior à data da organização do Condado Portucalense pode ser designado, sob o aspecto musical por período hispânico, também conhecido por período visigótico ou moçárabe.

É raro encontrar-se documentos musicais referentes ao periodo da primeira dinastia. Apesar de tudo, há a certeza formal de que a música ocupou entre nós um lugar de relevo.

Hoje em dia é-nos possível concluir que a nossa música neste período teve influência oriental— hebreus e gregos, egípcios e fenícios, celtas e romanos, visigóticos e árabes. Apesar da grande dificuldade em definir qual deles teve mais influência, concluímos que a Árabe foi a que deixou mais vestígios na nossa música.

Atendendo à sua antiguidade, a escola Bracarense passa por ser a mais notável de Portugal. A música exerceu preponderante influência em todos os conventos e mosteiros, embora nalguns mais do que em outros. Na parte sul do território manifestou-se a actuação das ordens militares, que dedicavam à música menos interesse do que as conventuais do norte.

Não deixemos de ter em conta que os cistercienses eram mais austeros do que os cluniacenses. E deve atender-se também a que a notação escrita era ainda pouco exacta e até pouco frequente; o ensino musical era quase sempre feito por treino prático, fazia-se música de ouvido, e isso contribuiu para que hoje não disponhamos de vasta documentação escrita. É ainda referido que, no território de Portugal, se usou desde cedo a pauta musical de quatro linhas (tetragrama) e de cinco linhas (pentagrama), com a característica de na linha encarnada designativa da nota fá utilizarem o desenho de um losango para indicarem a variação de meio-tom. Essa variante é conhecida por sistema português, também denominada por vezes notação portuguesa, prova suficiente do interesse que a música merecia e tendo sido utilizado um pouco por toda a Europa.

Aceita-se que um dos mais raros e valiosos documentos musicais daquele período seja um hino a Santa Luzia. Há referência, ainda, a um cerimonial mais ou menos do mesmo período, que é um códice precioso, contendo muitos cantos sacros, notados com pontos ou com neumas, cuja altura era regulada por uma linha vermelha, correspondente à nota fá; reporta-se ainda a dois fragmentos de missas notados em neumas, encontrados entre o acervo da Biblioteca Nacional de Lisboa.

As autoridades eclesiásticas esforçavam-se para que o canto litúrgico se fosse aprefeiçoando, libertando-se de todas as imperfeições adquiridas ao longo do tempo.

Na época em que se manifestou o canto profano, o acompanhamento era feito quase sempre pelo alaúde ou pela cítara. Na parte norte da Península Ibérica, fez-se sentir a influência dos cantares vulgarizados pelos cruzados que se radicaram nestas paragens, e que evoluíram para as serranilhas.

Todavia, outros instrumentos eram usados, sendo os segréis aqueles que mais uso faziam dos mesmos, em três grupos distintos, de acordo com o tipo de instrumento utilizado: — jograis de pénula, instrumentos de corda, jograis de boca, instrumentos de sopro, e jograis de atambores, instrumentos de percussão.

As cantigas trovadorescas eram sem dúvida musicadas. Não se sabe ao certo se então estava generalizado o sistema declamatório, é mais comum a ideia de que boa parte das composições se destinassem a ser cantadas, frizando o valor da música em como forma de comunicação.

Podemos afirmar que os cantores sacros eram quase sempre clérigos e representavam a respectiva classe; os trovadores e troveiros, quando existiam, eram os representantes qualificados da nobreza; os segréis ou jograis, assim como os menestréis, marcavam a presença e a existência do povo. A música do tempo era fortemente influenciada pelos cantos litúrgicos; algumas vezes até a letra era em latim.

Durante o período provençal ou trovadoresco, os jograis exerceram notável influência. Eles tinham a função de apresentar as canções elaboradas pelos trovadores; para isso eram contratados ou recrutados, auferindo vantagens materiais, de acordo com a estrutura económica e social em vigor naquelas remotas idades.

Devemos ter presente que o rei D. Afonso III, antes de começar a governar, viveu durante bastantes anos em Bolonha, onde casou, e se fazia acompanhar de um séquito de nobres e serviçais muito numeroso. Quando regressou a Portugal, trouxe consigo o gosto europeu, a influência trovadoresca. Tornou-se saliente o papel estimulante dos retornados de Bolonha e dos que, sendo naturais da França, os acompanharam a Portugal.

A arte musical viveu também uma fase de grande interesse e era cultivada pelos elementos mais destacados da sociedade. O canto saiu dos templos e tomou conta das festas da nobreza e dos divertimentos populares. Celebravam-se com música adequada episódios fúnebres e acontecimentos jubilosos. O prolongado contacto entre culturas diferentes também contribuiu para a divulgação e aperfeiçoamento da arte musical, adoptando novos modelos de instrumentos e aperfeiçoando os tradicionais e fazendo com que a música cultivada em Portugal fosse espalhada um pouco por toda a parte, elevando o nome de Portugal.

Até as expedições bélicas, como as então recentes cruzadas do Oriente e do Ocidente, exerceram grande influência, pois não deixava de ser uma forma de contacto. Não deixemos de atender a que certas manifestações musicais nos são apresentadas, com bastante frequência, como música do tempo das cruzadas ou mais singelamente como música medieval, quase sempre anunciada pela vulgarizada expressão "medieval carols".

Pode-se então dizer, em modo de conclusão, que naquele que é tido como Período Medieval Musical, tal como outros acontecimentos, contribuiu para a divulgação do nome de Portugal por toda a parte tendo sido esta influência marcante ao ponto de danças portuguesas, como a chacone e a folia, terem vindo, posteriormente, no Período Barroco, originar as danças exploradas por J. S. Bach, Ciaconne e Folia.

domingo, 10 de fevereiro de 2008

A música em Portugal

Mensalmente o Hermes irá apresentar uma crónica sobre a História da Musica Portuguesa, dividida em diversas épocas, acompanhada de um exemplar sonoro da música da época abordada. Esta nova secção irá começar por uma viagem aos primórdios da Música Portuguesa por volta do ano da fundação de Portugal, 1143!


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Suiça - 2007 em Revista (por Jordi de Kroon, Relações Internacionais e Secretário do PNOS)

No passado ano de 2007, muito aconteceu na Suíça, desde mudanças nas estruturas partidárias do PNOS até aos confrontos com a Policia no dia 1 de Agosto.

O primeiro acontecimento do ano deu-se aquando da cerimónia de comemoração da Batalha de Sempach – Contra a invasão austríaca - a 30 de Junho onde cerca de 120 Nacionalistas responderam à chamada da secção do PNOS de Willisau. Marcharam atrás da parada oficial, desde o centro de Sempach até ao memorial de Arnold von Winkelried (Herói Nacional que nesta batalha salvou a vitória para a Confederação Suíça).
No memorial os nacionalistas colocaram uma coroa de flores e cantaram o hino nacional.


“Em 1291, no Monte RÜtli , foi decidido uma confederação. Três homens dos Cantões Uri, Schwyz e Unterwalden (Cantões Iniciais), encontraram-se, durante a noite, no Monte RÜtli, onde proferiram um juramento, pelo qual resistiriam contra qualquer invasão e que nenhum tirania prevaleceria”

Anualmente, no dia 1 Agosto, celebra-se o dia Nacional da Suíça, dia em que foi celebrado o juramento de RÜtli. Como no ano passado, o acesso ao prado sagrado do RÜtli foi interdito, apenas possível para quem tivesse bilhete, que foi dado apenas a mulheres. A insolência política atingiu o auge quando um dos membros do Conselho federal Helvético - Micheline Calmy-Rey – discursou, neste local, sobre a liberdade de expressão e tolerância de opinião. Mas a entrada dos Nacionalistas continuava proibida por todos os meios.

Aproximadamente quarenta nacionalistas tentaram atingir o Monte RÜtli , atravessando o lago em barcos de borracha. A meio da travessia a polícia interceptou os nacionalistas com canhões de água, atirando-os dos barcos e “socorrendo-os” para os seus próprios barcos, onde foram identificados e detidos.

No dia 5 de Agosto, o PNOS organizou uma deslocação ao Monte RÜtli para que o juramento fosse novamente renovado e como forma de protesto contra o que se tinha passado no passado dia 1 de Agosto. O local foi decorado com bandeiras e com uma faixa onde se podia ler: “Vocês chamam-lhe liberdade, nós chamamos Tirania”. Tudo correu da melhor maneira até ao regresso de barco até à localidade de Brunnen. Em vez de o barco ter ido para o local destinado ao desembarque foi para outro local onde a polícia esperava os nacionalistas. Cerca de 400 pessoas, que tinham participado nas comemorações, foram detidas.

Para 2008 o partido tem muitos eventos planeados desde acções de distribuição de propaganda, marchas, entre outros. Mas acima de tudo o PNOS irá abrir novas secções e irá lutar por um movimento de renovação nacional cada vez mais forte.


Desejo a todos os Movimentos Nacionalistas Europeus um excelente 2008,

Jordi de Kroon (PNOS)


Tradução por HermesBoletim

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Secção Internacional - Reflexões

É com agrado que o Hermesboletim inaugura a sua secção internacional, onde contará com testemunhos de camaradas europeus que irão fazer mensalmente uma reflexão sobre a actualidade nos seus países.

O primeiro testemunho será do camarada Suiço, Jordi de Kroon, Relações Internacionais e Secretário do PNOS.

sábado, 5 de janeiro de 2008

Hermes Dezembro

Já se encontra disponível, para download, o boletim de Dezembro.